Sinopse: 15 de julho, uma data diferente, pelo mnos para Kurosaki Ichigo e Kuchiki Rukia. Em homenagem ao aniversário de Kurosaki Ichigo.
15 de julho, uma data como qualquer outra, pelo menos era o que eu pensava, pois pensei que não mudaria nada na minha rotina: acordar, hollow, ir pra escola, hollow, voltar pra casa, hollow, dormir e hollow (até de madrugada, acredite!). Enfim, foi um dia completamente diferente devido a um pequeno acontecimento que mudou completamente a minha vida em uma só madrugada.
No dia 14, foi marcada uma excursão escolar para o Brasil na qual ficaríamos no avião o dia inteiro, o que é sinônimo de tédio pra mim. Já para uma pessoa chamada Kuchiki Rukia, era o máximo, pois voaria pela primeira vez em sua vida dentro de uma máquina criada pelos humanos na qual não havia necessidade de uso de força espiritual. Em minha opinião, Kuchiki Rukia é uma shinigami muito esquisita, extrovertida que vivia em um lugar nem um pouco evoluído onde ninguém sabe o que é canudinho, porém, possuo um sentimento especial por ela e sua presença foi o motivo que me levou a aceitar viajar para essa excursão baka.
Depois de mais de duas horas arrumando nossos pertences para a viajem, Rukia e eu finalmente chegamos ao aeroporto, onde nos encontramos com Chad, Inoue, Ishida, Mizuiro, Keigo, Tatsuki e Chizuru:
-ICHIGOOOOO!!!!!! - veio Keigo todo meloso pra cima de mim – finalmente vamos paquerar gatinhas de verdade!! Dizem que no Brasil habitam as mulheres mais bonitas do mundo!!!
Eu pude ver a cara de decepcionadas de Inoue, Tatsuki e Rukia depois dos versos inteiramente bakas ditos por Keigo enquanto Chizuru contrariava:
-Mas nenhuma delas vai ganhar a minha Hime!!! – disse dando um abraço em Inoue enquanto Tatsuki preparava os punhos.
Mesmo depois de uma enorme enrolação, finalmente entramos no avião e partimos.
Bom, resumindo como foi a ida: eu certamente estava analisando todo mundo, Rukia estava sentada ao meu lado consumindo a minha antiga coleção de mangás do Shurato [[N/A: caramba!!! Como ele é antigo hein? De onde ele desenterrou isso?]] roubados por ela, os quais ela parecia estar achando o máximo, Ishida tinha acabado de fazer uns 100 vestidos para Inoue e Rukia, Chad ficou na mesma posição a viajem inteira, Mizuiro e Keigo estavam babando para uma revista americana chamada Play... Play... Play... , ah! Eu também não sei o nome e Tatsuki e Inoue estavam falando sobre karatê e umas comidas esquisitas.
Finalmente por volta das 8 horas da noite, chegamos ao tão desejado(por mim não) destino: Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Em termo de evolução, eu sou mil vezes Tokyo, mas em termos turísticos, é excelente, pelo menos naquele momento antes de um hollow aparecer:
-Mas será possível que até aqui esses caras vêm tomar nosso tempo? – eu disse com uma cara pra lá de estressada
-Vá matá-lo Kurosaki – disse Ishida cruzando os braços com um tom de superioridade
-Cretino, não me dê ordens – eu respondi me transformando em shinigami
Depois da morte humilhante daquele hollow, finalmente fomos para o hotel capotei na cama e dormi o mesmo fez todo mundo, menos alguém, que falou algo no meu ouvido:
-Me encontre à meia-noite no restaurante do hotel.
Foi tudo o que eu ouvi, mas eu fiquei super curioso pra ver o que era, pois eu conhecia aquela voz, muito grossa, mas bem feminina.
Meia-noite, meu celular despertou, 15 de julho, nada em especial (que eu me lembre) e o tão curioso jantar. Arrumei-me e desci, não havia ninguém no lugar só havia uma mulher magra de cabelo curto, com um belo vestido (e que vestido!) acendendo duas velas que indicavam o número 17, e uma voz grossa saindo de sua boca:
-Happy brithday to you, happy brithday to you, happy birthday to Ichigo, happy birthday to you.
Nunca me senti tão feliz como eu estava naquele momento, pois a primeira pessoa que me desejou feliz aniversário em uma meia-noite à luz de velas foi nada mais nada menos que Kuchiki Rukia, a mulher que eu amo... O que?!...Será que eu estou apaixonado pela primeira vez em minha vida? Será que ela é a segunda mulher por quem eu daria a minha vida? Ou é só ilusão? Não, aquilo estava acontecendo mesmo, ao vivo e em cores.
As luzes ascenderam e ela me chamou para apagar as velas, as quais eu fui apagar com muita inspiração, enquanto isso, ela cochichava:
-Faça um pedido
Naquele momento, a Terra parou de girar, mas pêra aí, só minha mãe fazia isso e oito anos depois apareceu outra mulher entrou na minha vida com essa missão. Fiz o pedido, não vou contar só eu sei.
Assim que eu apaguei as velas ela se aproximou de mim com uma caixa de veludo lilás. Abriu a caixa e dentro da mesma havia dois colares de prata: um com medalha de sol e outro de lua:
-O de sol é para você e o de lua é para mim, eles se combinam muito. – dizia ela com uma voz tímida.
-Arigatou Rukia. – disse com o coração na boca
Eu não agüentei mais, tomei as mãos dela e olhei fundo em seus olhos: [[N/A: NYAAAAAH!!!!!]]
-Eu não agüento mais Rukia!!!! Isso está preso dentro de mim há mais de 3 anos!! Você é o melhor presente que a vida pôde me dar Kuchiki Rukia!!
-Ichigo. – disse ela lagrimando
-Kuchiki Rukia, você aceita ser minha para sempre? – ajoelhei-me ainda não soltando as mãos dela.
-Eu também te amo Kurosaki Ichigo – ajoelhando-se para ficar mais perto de mim
Nos aproximamos, e nos beijamos. Como eu posso descrever isso? Não sei, porque eu sou péssimo em descrever uma cena tão única como essa. Nos separamos devido a um péssimo defeito que possui o corpo humano: a perda de fôlego. Naquele momento lembrei-me da primeira vez que nos vimos, foi tão violento, mas quem diria que daria nisso hein? Levantamos e pegamos os colares:
-Isto irá indicar que possuímos um laço inquebrável e eterno. – eu disse colocando o colar no pescoço dela.
-Isto indicará que eu estarei sempre ali, ao seu lado pra sorrir e te estender a mão. – disse ela colocando o colar em mim
-Bom! Então vamos aproveitar a noite não é? [[N/A: não pense malícias]]- transformei-me em shinigami - Transforme-se também.
-Como assim? – disse ela fazendo a mesma coisa
Carreguei-a nas costas e saímos dando voltas e voltas conhecendo aquela bela cidade de um ângulo tão alto, infelizmente eu esqueci o nome de alguns lugares que havia lá, eram tantos! Mas quem se importa né?
17 anos, 15 de julho, vida nova!
15 de julho, uma data como qualquer outra, pelo menos era o que eu pensava, pois pensei que não mudaria nada na minha rotina: acordar, hollow, ir pra escola, hollow, voltar pra casa, hollow, dormir e hollow (até de madrugada, acredite!). Enfim, foi um dia completamente diferente devido a um pequeno acontecimento que mudou completamente a minha vida em uma só madrugada.
No dia 14, foi marcada uma excursão escolar para o Brasil na qual ficaríamos no avião o dia inteiro, o que é sinônimo de tédio pra mim. Já para uma pessoa chamada Kuchiki Rukia, era o máximo, pois voaria pela primeira vez em sua vida dentro de uma máquina criada pelos humanos na qual não havia necessidade de uso de força espiritual. Em minha opinião, Kuchiki Rukia é uma shinigami muito esquisita, extrovertida que vivia em um lugar nem um pouco evoluído onde ninguém sabe o que é canudinho, porém, possuo um sentimento especial por ela e sua presença foi o motivo que me levou a aceitar viajar para essa excursão baka.
Depois de mais de duas horas arrumando nossos pertences para a viajem, Rukia e eu finalmente chegamos ao aeroporto, onde nos encontramos com Chad, Inoue, Ishida, Mizuiro, Keigo, Tatsuki e Chizuru:
-ICHIGOOOOO!!!!!! - veio Keigo todo meloso pra cima de mim – finalmente vamos paquerar gatinhas de verdade!! Dizem que no Brasil habitam as mulheres mais bonitas do mundo!!!
Eu pude ver a cara de decepcionadas de Inoue, Tatsuki e Rukia depois dos versos inteiramente bakas ditos por Keigo enquanto Chizuru contrariava:
-Mas nenhuma delas vai ganhar a minha Hime!!! – disse dando um abraço em Inoue enquanto Tatsuki preparava os punhos.
Mesmo depois de uma enorme enrolação, finalmente entramos no avião e partimos.
Bom, resumindo como foi a ida: eu certamente estava analisando todo mundo, Rukia estava sentada ao meu lado consumindo a minha antiga coleção de mangás do Shurato [[N/A: caramba!!! Como ele é antigo hein? De onde ele desenterrou isso?]] roubados por ela, os quais ela parecia estar achando o máximo, Ishida tinha acabado de fazer uns 100 vestidos para Inoue e Rukia, Chad ficou na mesma posição a viajem inteira, Mizuiro e Keigo estavam babando para uma revista americana chamada Play... Play... Play... , ah! Eu também não sei o nome e Tatsuki e Inoue estavam falando sobre karatê e umas comidas esquisitas.
Finalmente por volta das 8 horas da noite, chegamos ao tão desejado(por mim não) destino: Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Em termo de evolução, eu sou mil vezes Tokyo, mas em termos turísticos, é excelente, pelo menos naquele momento antes de um hollow aparecer:
-Mas será possível que até aqui esses caras vêm tomar nosso tempo? – eu disse com uma cara pra lá de estressada
-Vá matá-lo Kurosaki – disse Ishida cruzando os braços com um tom de superioridade
-Cretino, não me dê ordens – eu respondi me transformando em shinigami
Depois da morte humilhante daquele hollow, finalmente fomos para o hotel capotei na cama e dormi o mesmo fez todo mundo, menos alguém, que falou algo no meu ouvido:
-Me encontre à meia-noite no restaurante do hotel.
Foi tudo o que eu ouvi, mas eu fiquei super curioso pra ver o que era, pois eu conhecia aquela voz, muito grossa, mas bem feminina.
Meia-noite, meu celular despertou, 15 de julho, nada em especial (que eu me lembre) e o tão curioso jantar. Arrumei-me e desci, não havia ninguém no lugar só havia uma mulher magra de cabelo curto, com um belo vestido (e que vestido!) acendendo duas velas que indicavam o número 17, e uma voz grossa saindo de sua boca:
-Happy brithday to you, happy brithday to you, happy birthday to Ichigo, happy birthday to you.
Nunca me senti tão feliz como eu estava naquele momento, pois a primeira pessoa que me desejou feliz aniversário em uma meia-noite à luz de velas foi nada mais nada menos que Kuchiki Rukia, a mulher que eu amo... O que?!...Será que eu estou apaixonado pela primeira vez em minha vida? Será que ela é a segunda mulher por quem eu daria a minha vida? Ou é só ilusão? Não, aquilo estava acontecendo mesmo, ao vivo e em cores.
As luzes ascenderam e ela me chamou para apagar as velas, as quais eu fui apagar com muita inspiração, enquanto isso, ela cochichava:
-Faça um pedido
Naquele momento, a Terra parou de girar, mas pêra aí, só minha mãe fazia isso e oito anos depois apareceu outra mulher entrou na minha vida com essa missão. Fiz o pedido, não vou contar só eu sei.
Assim que eu apaguei as velas ela se aproximou de mim com uma caixa de veludo lilás. Abriu a caixa e dentro da mesma havia dois colares de prata: um com medalha de sol e outro de lua:
-O de sol é para você e o de lua é para mim, eles se combinam muito. – dizia ela com uma voz tímida.
-Arigatou Rukia. – disse com o coração na boca
Eu não agüentei mais, tomei as mãos dela e olhei fundo em seus olhos: [[N/A: NYAAAAAH!!!!!]]
-Eu não agüento mais Rukia!!!! Isso está preso dentro de mim há mais de 3 anos!! Você é o melhor presente que a vida pôde me dar Kuchiki Rukia!!
-Ichigo. – disse ela lagrimando
-Kuchiki Rukia, você aceita ser minha para sempre? – ajoelhei-me ainda não soltando as mãos dela.
-Eu também te amo Kurosaki Ichigo – ajoelhando-se para ficar mais perto de mim
Nos aproximamos, e nos beijamos. Como eu posso descrever isso? Não sei, porque eu sou péssimo em descrever uma cena tão única como essa. Nos separamos devido a um péssimo defeito que possui o corpo humano: a perda de fôlego. Naquele momento lembrei-me da primeira vez que nos vimos, foi tão violento, mas quem diria que daria nisso hein? Levantamos e pegamos os colares:
-Isto irá indicar que possuímos um laço inquebrável e eterno. – eu disse colocando o colar no pescoço dela.
-Isto indicará que eu estarei sempre ali, ao seu lado pra sorrir e te estender a mão. – disse ela colocando o colar em mim
-Bom! Então vamos aproveitar a noite não é? [[N/A: não pense malícias]]- transformei-me em shinigami - Transforme-se também.
-Como assim? – disse ela fazendo a mesma coisa
Carreguei-a nas costas e saímos dando voltas e voltas conhecendo aquela bela cidade de um ângulo tão alto, infelizmente eu esqueci o nome de alguns lugares que havia lá, eram tantos! Mas quem se importa né?
17 anos, 15 de julho, vida nova!