Um homem,chamado Eurico Siqueira da Rosa, coordenador do Bolsa Família. Recebia benefício de um "filho", Billy da Silva Rosa, de 20$ durante 7 meses alem de mais dois filhos, 62$ cada.
Normal até aqui neh?
Porém, nehuma das criança ia na escola ou no posto d saúde.
O golpe foi descoberto quando o agente de saúde Almiro dos Reis Pereira foi até a casa da família para convocar Billy a se apresentar ao posto de saúde, quando ao perguntar do menino, a dona da casa diz: "mas Billy é meu gato".
o.o
A dona naum sabia q o marido havia registrado o gato no programa, junto d dois filhos q naum existiam.
Antes, Eurico ainda tentou disfraçar o golpe, quando ouvio na rádio os três beneficiários entavam sendo convocados a comparecer ao posto d saúde. Tirou o cadrastro do gato e levou um sobrinho para ser um dos filhos.
Agora esta sendo processado pelo Ministério Público Estadual.(Antônio João/, MS)
Fote: Jornal O Progresso


Bem, uma das coisas "estranhas" q acontecem no meu estado.

hun diria q não é um problema apenas do seu estado

é assim q os benefícios, duramente conseguidos, vão pro saco.

Uhnnn
Axo que ja vi um caso parecido na TV

ahhh aqui na minha cidade foi presa uma mulher pq tava recebendo 12 Bolsas familia
entao, acredito nao ser nenhuma novidade, essa iregularidade nesses programas...

reclamao tanto do lula que ele nunca faz nada, que soh viaja, mas quando faz tem esses FILHOS DE UMA PUTA RAMPERA, que fazem isso ainda....¬¬

E o que mais me indigna, que a mulher era de classe media-baixa, logo nao precisava desse beneficio!

Não adianta ter benefícios sem educação. A Bolsa Escola do Cristóvão Buarque funcionava diferente, e realmente daria resultados. Um povo que não entende o motivo de ser honesto e suas consequências não tem como sair da lama.

Eu defendo mto o estudo da República de Platão e o 'mito do anel' como Educação Ambiental pra 6ª série, mas ninguém me escuta. Tenho que testar e publicar os resultados, e aí vão me ouvir!

Pior q não são só esses casos tm mtos outros a serem desmascarados...

UAHuaHAUhau

Engraçado ;x

Jack Van Burace escreveu:Eu defendo mto o estudo da República de Platão e o 'mito do anel' como Educação Ambiental pra 6ª série, mas ninguém me escuta. Tenho que testar e publicar os resultados, e aí vão me ouvir!

Discorra mais sobre esse assunto...
(como eu sei que vc curte escrever e como eu acho isso útil, vou pedir pra vc escrever isso aqui mesmo, ao invés de por mp ^^)

*esperando o Jack falar do assunto*

JAck
Como estudar a república de platão se encaixa com educação ambiental??

Pra mim não é novidade tbm...
Acho q vi isso na TV...


*Esperando mais informações do Jack*

huauhuauhuauhauuh issu acontece direto

agora tem gente q precisa e ta sem a bolsa famia

O mito do anel é uma história sobre um anel de invisibilidade que inspirou SdA. Aristóteles teria sido desafiado a responder porque seria melhor um homem não roubar um anel, e ele respondeu que: um ladrão sofre represália da sociedade; ele pode se dar bem nisso, mas será a última vez; as pessoas irão buscar vingança pelo ganho indevido, e ele não será mais bem vindo em lugar nenhum.

Então uma pessoa lançou um desafio ainda mais difícil: e se esse anel que fosse roubado fosse um anel mágico, capaz de fazer o usuário ficar invisível e nunca saberem que foi ele quem o roubou, pois quando usando o anel, ninguém sabería. Ele seria capaz de viver com o ganho e "sair ileso". É uma metáfora pra quem busca o poder à qualquer custo, pois uma vez que se obtém o poder de fazer as leis, pode-se legalizar os meios que usou para alcançar seus objetivos. Quando o que se rouba é o poder de parecer inocente não importa o que, em teoria seria apenas vanatajoso, seria uma injustiça que se torna justiça.

Mas então Aristóteles respondeu que não. Pois quando se rouba algo, ainda é empregado trabalho (com o objetivo de conseguir o que se deseja). Mas ao contrário do trabalho honesto, esse trabalho de roubar prejudica a sua fonte. O trabalho que uma vez era usado para produzir, agora será divergido para se defender dos roubos, ficando os serviços mais precários. Em último caso, muitos produtos/serviços podem vir a desaparecer, uma vez que não seriam capazes de se sustentar frente à perda. Quando se rouba ao invés de comprar, na verdade estamos destruíndo aquilo que desejamos.

Na nossa sociedade, a vida em comunidade venceu a vida em bandos porque a divisão de trabalho levou ao aprimoramento dos serviços. Quando cada pessoa se especializa em uma coisa, todos se beneficiam de itens melhores do que se cada um tentasse produzir tudo por sí. E isso prospera em equilíbrio pela troca igual de valores, pela recompensa aos serviços prestados que sejam interessantes. Assim se mantém o que é interessante dentro de um grupo social, com a recompensa por esses serviços/produtos (encorajando quem os provém a fazê-lo).

O roubo rompe com o fluxo, prejudicando a qualidade de vida de todos. Numa sociedade onde existe a desonestidade, é esperado que a qualidade dos serviços caiam, inclusive a dos adquiridos desonestamente. E o trabalho empregado para o furto será de ganho muito pequeno, uma vez que o ganho único do próprio desonesto será em parte cobrado pela consequente perda da qualidade de vida do mesmo.

Por essa ótica, o altruísmo ou honestidade nada mais são do que uma forma de egoísmo mais esperta. É a daquele que entende que o fluxo comercial/social é interligado e sabe que as consequências de seus atos repercutirão para sí, e que a cooperação é mais lucrativa do que os ganhos momentâneos unilaterais. Então, mesmo que uma pessoa tivesse um anel do poder absoluto, o abuso de poder destruiría ela própria, uma vez que ela é parte de algo maior, e com a desonestidade ela estaría destruíndo isso do qual ela faz parte.

Oo
EU aprendo mais com o Jack em alguns posts,do que aprendi nas aulas de sociologia ano passado

Mas Jack,não entendi umas coisas
Oq entendi,não condordei muito

EDIT:

Re-li oq vc escreveu
Agora eu entendi bem
E faz sentido

Mas não me lembro do contexto que fez com que vc tocasse no assunto

O_O!
Jack... =O
Muito bom!
Nunca tinha pensado nisso da honestidade ser uma forma de egoísmo mais esperta... não dessa forma...
E realmente, acho vc tem razão
^^

Ukitake-kun escreveu:Oo
EU aprendo mais com o Jack em alguns posts,do que aprendi nas aulas de sociologia ano passado

[2]

O importante é entender que vivemos em um ambiente onde certa forma de conduta não é a melhor simplesmente pra que os outros não se vinguem de vc, ou não fiquem irritados com vc, é simplesmente porque nós fazemos parte de algo maior. A medida que as pessoas acham que "ser esperto" é passar a perna, se revela que eles são imediatistas e estúpidos. Por isso deveríamos ensinar desde cedo, que todas as ações que temos têm consequências, e que não ensinamos como se deve agir porque "é o certo", ou "é o bem". A ética tem motivo, nome, sobrenome e endereço. Quem não sabe disso e defende mesmo assim, ou é alguém tapado que obedece as convenções sem saber o porque, ou algum dia pode abandonar essa ética infundada porque algum motivo superficial que porventura apareça. Ética sem fundamento não tem força, não importa quanta força seja usada para ela ser imposta.

o.O
Caraca...Jack aprendo muita coisa com vc...
Na verdade eu jah tinha uma ideia da coisa, mas...sei lah.
Sua palavras esclarecem tudo...
Nunca se esta totalmente certo, nem totalmente errado essa eh minha opinião, pois cada um tem uma ideia do se "certo" e do seu "errado" e isso não pode ser mudado por uma outra pessoa. jah q elas não passam d desconhecidos, sem nenhuma ligação com vc.

(nossa! esse mito do anel eu vi na aula d Filosofia ano passado xD
Mas como minha sala tava uma bagunça, não consegui pegar direito)

Ow Jack. Aplica isso nos alunos, sem autorização mesmo e depois mostra os resultados. Faltam professores assim como vc ;3

Por isso eu nunca daria aula. Acho que não teria nada a acrescentar aos alunos.

Mas é, concordo com tudo o que vc falou. Penso que passar a perna nas regras e nos outros só leva a uma satisfação momentânea, mas a partir do momento em que os outros tomam conhecimento disso, tu tá ferrado, basicamente.

Aliás, se quiserem aprender sobre políticas sócio-econômicas e fazer justiça com as próprias mãos, leiam Akumetsu. Jackolero, te indico esse.

hummmm
tô com preguiça pra responder, mas apesar da pequena confusão Jack a essência do mito do anel de Giges é mais ou menos essa que você expôs.
se tiver afim de aprofundar no tema dá uma olhada nisso aqui:

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

e ainda

o Anel de Giges (Platão)
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

Rodz, esse mito do Anel que vc postou foi adaptado. Ele foi alterado (assim como o que eu expús) pra ficar mais curto. O original que eu lí diretamente de um trecho de A República era bem longo, porque ele para pra discutir o papel de cada um na sociedade, e etc. Ele gosta de citar inúmeros exemplos pra tudo o que diz. Acho que esse daí também é diferente, assim como o meu.

@ Kensa: blz, pó deixá que eu vou dar uma olhada depois.

Jack, vem dar aula na minha escola.

Foi bom o texto, eu não conhecia a história do Anel e tal, foi tudo bem esclarecedor e pra mim foi meio facil de entender (até porque, o que vc escreveu combina um pouco com a minha maneira de pensar, por isso foi mais fácil de digerir todo o conteúdo do texto).

Hehe, legal. Tomara que as minhas aulas sejam tão claras quanto o que eu escrevo. Às vezes eu acho que as pessoas só fazem cara de que entenderam pra não terem que me ouvir repetir, ou que na verdade tenham entendido outras coisas. lol Mas é bom saber que o que eu ensino soa fácil de entender pra alguém. É encorajador. ^^

Palmas para o prof. Jack

E shirosaki,pedi para Jack vir para minha escola primeiro

Não se preocupe Jack. É fato que nem todo mundo se interessa por esse assunto. Provavelmente muitos fazem cara de que entenderam mas não tão nem prestando atenção. Infelizmente.

Mas vc tenta, isso é o que vale. ;3