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Rukongai


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1[Fanfic]Aways There Empty [Fanfic]Aways There 5/8/2009, 4:31 pm

Nanda Kuchiki

Nanda Kuchiki
Gillian
Gillian

Sinopse: 15 de julho, uma data diferente, pelo mnos para Kurosaki Ichigo e Kuchiki Rukia. Em homenagem ao aniversário de Kurosaki Ichigo.



15 de julho, uma data como qualquer outra, pelo menos era o que eu pensava, pois pensei que não mudaria nada na minha rotina: acordar, hollow, ir pra escola, hollow, voltar pra casa, hollow, dormir e hollow (até de madrugada, acredite!). Enfim, foi um dia completamente diferente devido a um pequeno acontecimento que mudou completamente a minha vida em uma só madrugada.

No dia 14, foi marcada uma excursão escolar para o Brasil na qual ficaríamos no avião o dia inteiro, o que é sinônimo de tédio pra mim. Já para uma pessoa chamada Kuchiki Rukia, era o máximo, pois voaria pela primeira vez em sua vida dentro de uma máquina criada pelos humanos na qual não havia necessidade de uso de força espiritual. Em minha opinião, Kuchiki Rukia é uma shinigami muito esquisita, extrovertida que vivia em um lugar nem um pouco evoluído onde ninguém sabe o que é canudinho, porém, possuo um sentimento especial por ela e sua presença foi o motivo que me levou a aceitar viajar para essa excursão baka.

Depois de mais de duas horas arrumando nossos pertences para a viajem, Rukia e eu finalmente chegamos ao aeroporto, onde nos encontramos com Chad, Inoue, Ishida, Mizuiro, Keigo, Tatsuki e Chizuru:

-ICHIGOOOOO!!!!!! - veio Keigo todo meloso pra cima de mim – finalmente vamos paquerar gatinhas de verdade!! Dizem que no Brasil habitam as mulheres mais bonitas do mundo!!!

Eu pude ver a cara de decepcionadas de Inoue, Tatsuki e Rukia depois dos versos inteiramente bakas ditos por Keigo enquanto Chizuru contrariava:

-Mas nenhuma delas vai ganhar a minha Hime!!! – disse dando um abraço em Inoue enquanto Tatsuki preparava os punhos.

Mesmo depois de uma enorme enrolação, finalmente entramos no avião e partimos.

Bom, resumindo como foi a ida: eu certamente estava analisando todo mundo, Rukia estava sentada ao meu lado consumindo a minha antiga coleção de mangás do Shurato [[N/A: caramba!!! Como ele é antigo hein? De onde ele desenterrou isso?]] roubados por ela, os quais ela parecia estar achando o máximo, Ishida tinha acabado de fazer uns 100 vestidos para Inoue e Rukia, Chad ficou na mesma posição a viajem inteira, Mizuiro e Keigo estavam babando para uma revista americana chamada Play... Play... Play... , ah! Eu também não sei o nome e Tatsuki e Inoue estavam falando sobre karatê e umas comidas esquisitas.

Finalmente por volta das 8 horas da noite, chegamos ao tão desejado(por mim não) destino: Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Em termo de evolução, eu sou mil vezes Tokyo, mas em termos turísticos, é excelente, pelo menos naquele momento antes de um hollow aparecer:

-Mas será possível que até aqui esses caras vêm tomar nosso tempo? – eu disse com uma cara pra lá de estressada

-Vá matá-lo Kurosaki – disse Ishida cruzando os braços com um tom de superioridade

-Cretino, não me dê ordens – eu respondi me transformando em shinigami

Depois da morte humilhante daquele hollow, finalmente fomos para o hotel capotei na cama e dormi o mesmo fez todo mundo, menos alguém, que falou algo no meu ouvido:

-Me encontre à meia-noite no restaurante do hotel.

Foi tudo o que eu ouvi, mas eu fiquei super curioso pra ver o que era, pois eu conhecia aquela voz, muito grossa, mas bem feminina.


Meia-noite, meu celular despertou, 15 de julho, nada em especial (que eu me lembre) e o tão curioso jantar. Arrumei-me e desci, não havia ninguém no lugar só havia uma mulher magra de cabelo curto, com um belo vestido (e que vestido!) acendendo duas velas que indicavam o número 17, e uma voz grossa saindo de sua boca:

-Happy brithday to you, happy brithday to you, happy birthday to Ichigo, happy birthday to you.


Nunca me senti tão feliz como eu estava naquele momento, pois a primeira pessoa que me desejou feliz aniversário em uma meia-noite à luz de velas foi nada mais nada menos que Kuchiki Rukia, a mulher que eu amo... O que?!...Será que eu estou apaixonado pela primeira vez em minha vida? Será que ela é a segunda mulher por quem eu daria a minha vida? Ou é só ilusão? Não, aquilo estava acontecendo mesmo, ao vivo e em cores.

As luzes ascenderam e ela me chamou para apagar as velas, as quais eu fui apagar com muita inspiração, enquanto isso, ela cochichava:

-Faça um pedido


Naquele momento, a Terra parou de girar, mas pêra aí, só minha mãe fazia isso e oito anos depois apareceu outra mulher entrou na minha vida com essa missão. Fiz o pedido, não vou contar só eu sei.


Assim que eu apaguei as velas ela se aproximou de mim com uma caixa de veludo lilás. Abriu a caixa e dentro da mesma havia dois colares de prata: um com medalha de sol e outro de lua:

-O de sol é para você e o de lua é para mim, eles se combinam muito. – dizia ela com uma voz tímida.

-Arigatou Rukia. – disse com o coração na boca

Eu não agüentei mais, tomei as mãos dela e olhei fundo em seus olhos: [[N/A: NYAAAAAH!!!!!]]

-Eu não agüento mais Rukia!!!! Isso está preso dentro de mim há mais de 3 anos!! Você é o melhor presente que a vida pôde me dar Kuchiki Rukia!!

-Ichigo. – disse ela lagrimando

-Kuchiki Rukia, você aceita ser minha para sempre? – ajoelhei-me ainda não soltando as mãos dela.

-Eu também te amo Kurosaki Ichigo – ajoelhando-se para ficar mais perto de mim



Nos aproximamos, e nos beijamos. Como eu posso descrever isso? Não sei, porque eu sou péssimo em descrever uma cena tão única como essa. Nos separamos devido a um péssimo defeito que possui o corpo humano: a perda de fôlego. Naquele momento lembrei-me da primeira vez que nos vimos, foi tão violento, mas quem diria que daria nisso hein? Levantamos e pegamos os colares:


-Isto irá indicar que possuímos um laço inquebrável e eterno. – eu disse colocando o colar no pescoço dela.

-Isto indicará que eu estarei sempre ali, ao seu lado pra sorrir e te estender a mão. – disse ela colocando o colar em mim

-Bom! Então vamos aproveitar a noite não é? [[N/A: não pense malícias]]- transformei-me em shinigami - Transforme-se também.

-Como assim? – disse ela fazendo a mesma coisa

Carreguei-a nas costas e saímos dando voltas e voltas conhecendo aquela bela cidade de um ângulo tão alto, infelizmente eu esqueci o nome de alguns lugares que havia lá, eram tantos! Mas quem se importa né?


17 anos, 15 de julho, vida nova!

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