Resident Evil: Operation Raccoon City, novo game da série Resident Evil, ganhou um novo trailer. A prévia mistura cenas de animação com sequências de jogo - incluindo a revelação de que Nemesis, uma das criaturas de Resident Evil 3, estará na trama. Assista abaixo e veja 12 novas telas ao lado!



O game de tiro em terceira pessoa revisitará 1998, ano do cataclísmico evento que vitimou Racoon City em Resident Evil 2 e 3. Haverá partidas cooperativas para um a quatro jogadores e multiplayer competitivo. O lançamento (em desenvolvimento pela canadense Slant Six Games, conhecida pela série SOCOM) é previsto para o fim do ano, para Xbox 360, PCs e PlayStation 3.

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Resident Evil: Operation Raccoon City, o novo game da série Resident Evil e levará a franquia a uma direção completamente nova.

A jogabilidade seguirá o jogo de tiro em terceira pessoa convencional e o título revisitará 1998, ano do cataclísmico evento que vitimou Racoon City em Resident Evil 2 e 3. A história, porém, desta vez será contada pelo ponto de vista do outro lado: a equipe de segurança (Umbrella Security Services, ou USS) e os técnicos da Umbrella Corporation. Cenários clássicos, como o departamento de polícia de Raccoon City e personagens como Leon S. Kennedy voltarão, mas com papéis diferentes do que estamos habituados. O policial, por exemplo, estará na lista de alvos da Umbrella.

O jogadores controlarão um soldado da USS em partidas cooperativas para um a quatro jogadores. Partidas multiplayer competitivas também foram confirmadas, com três facções disponíveis: Umbrella Security Service, US Special Ops e as armas biológicas (zumbis e criaturas). Ainda não está claro se será possível jogar como as criaturas ou se elas serão apenas uma ameaça extra no mapa.

O lançamento (em desenvolvimento pela canadense Slant Six Games, conhecida pela série SOCOM) é previsto para o fim do ano, para Xbox 360, PCs e PlayStation 3.

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EU QUERO USAR ZUMBIS COMO ARMAS BIOLÓGICAS!!!

E eu odeio o Nemesis.

Eu criei um meio!

Basta usar um fungo programado para dividir suas proteínas de reparo com as suas células e infestar seu corpo por completo. Além disso é importante que o fungo use seus nutrientes, mas não secrete nenhum material digestivo.

Fungos têm a mais eficiente interação entre células de todos os seres vivos. Eles "hackeiam" células de algas e comandam seu metabolismo à seu bel prazer. E são capazes de compartilhas seu núcleo com células vizinhas, formando um conjunto de células dividindo vários núcleos (se um der defeito, os outros substituem).

Sendo assim, fungos podem formar redes de compartilhamento de material genético e restaurar o seu, mesmo quando os danos ao seu DNA tiverem passado do "ponto sem retorno" (necrose, o nome oficial). Basta que o dano em uma célula seja diferente do de outra, e juntando os cacos, eles podem restaurar as funções de todas as suas células a partir da necrose, vivendo a partir daí como simbiontes.

O unico lado ruim seria a fome (a necessidade de energia duplicaria) mas a obesidade já atinge a humanidade mesmo... O lado bom seria que os limites entre vida e morte estaríam rompidos à lá Deadpool. O pior que acontecería seria o cérebro ser resetado e perder toda a memória prévia, ou então alguma catástrofe nuclear destruir as células do fungo também. Mas de resto, seríamos imortais. Ou melhor, mortos-vivos...

eu quero virar um zumbi

Não entendi muito o que o Jack falou.. Mas parece bem interessante! haha

E mal posso esperar por esse jogo. *-*
Sem duvidas o melhor pra mim foi o 3.

Jack Van Burace escreveu:Eu criei um meio!

Basta usar um fungo programado para dividir suas proteínas de reparo com as suas células e infestar seu corpo por completo. Além disso é importante que o fungo use seus nutrientes, mas não secrete nenhum material digestivo.

Fungos têm a mais eficiente interação entre células de todos os seres vivos. Eles "hackeiam" células de algas e comandam seu metabolismo à seu bel prazer. E são capazes de compartilhas seu núcleo com células vizinhas, formando um conjunto de células dividindo vários núcleos (se um der defeito, os outros substituem).

Sendo assim, fungos podem formar redes de compartilhamento de material genético e restaurar o seu, mesmo quando os danos ao seu DNA tiverem passado do "ponto sem retorno" (necrose, o nome oficial). Basta que o dano em uma célula seja diferente do de outra, e juntando os cacos, eles podem restaurar as funções de todas as suas células a partir da necrose, vivendo a partir daí como simbiontes.

O unico lado ruim seria a fome (a necessidade de energia duplicaria) mas a obesidade já atinge a humanidade mesmo... O lado bom seria que os limites entre vida e morte estaríam rompidos à lá Deadpool. O pior que acontecería seria o cérebro ser resetado e perder toda a memória prévia, ou então alguma catástrofe nuclear destruir as células do fungo também. Mas de resto, seríamos imortais. Ou melhor, mortos-vivos...

Jack, você não entendeu: Quem quer virar zumbi é o Clamp, eu só quero usá-los como armas biológicas descartáveis

eu preciso desse fungo

Eu não quero virar um Zumbi, mas deve ser bom esse jogo ;(!
No mais já usei Zumbis como armas biológicas descartáveis no Plantas Vs. Zumbis.

Meu plano é adicionar nos fungos os genes das planárias (que se lembram das mesmas coisas mesmo depois de partidas em dois) e armazenar as memórias das pessoas com eles, evitando a perda de memória caso o cérebro seja destruído.

Assim, basta que se encontre um meio de programar a memória dos fungos, que destruíndo o cérebro original a pessoa se torna sua escrava, pois a memória original será substituída com a dos fungos.

Sabia que essa era a trama do mangá que pensei em escrever? Começaría em Marte, nas plantações dos colonizadores que enviamos pra lá, onde começaríam a aparecer zumbís por conta das experiências que corporações faríam num lugar longínquo e abandonado como lá (se fazem isso na África sem ninguém saber, que dirá num outro planeta inóspito). Aí a trama seguiría por corporações secretas até mesmo na Terra tentando se apoderar dessa tecnologia pra dominar o mundo secretamente.

Menos Grande escreveu:Eu não quero virar um Zumbi, mas deve ser bom esse jogo ;(!
No mais já usei Zumbis como armas biológicas descartáveis no Plantas Vs. Zumbis.

Não era o contrário?

Jack Van Burace escreveu:Meu plano é adicionar nos fungos os genes das planárias (que se lembram das mesmas coisas mesmo depois de partidas em dois) e armazenar as memórias das pessoas com eles, evitando a perda de memória caso o cérebro seja destruído.

Assim, basta que se encontre um meio de programar a memória dos fungos, que destruíndo o cérebro original a pessoa se torna sua escrava, pois a memória original será substituída com a dos fungos.

Sabia que essa era a trama do mangá que pensei em escrever? Começaría em Marte, nas plantações dos colonizadores que enviamos pra lá, onde começaríam a aparecer zumbís por conta das experiências que corporações faríam num lugar longínquo e abandonado como lá (se fazem isso na África sem ninguém saber, que dirá num outro planeta inóspito). Aí a trama seguiría por corporações secretas até mesmo na Terra tentando se apoderar dessa tecnologia pra dominar o mundo secretamente.

Tirando a parte do fungo, essa não é estória de DOOM?

Planárias se lembram do que outras planárias fizeram, o sistema cognitivo humano é bem diferente... se fosse você esperaria concluirem a "singularidade" para fazer downloads de cérebros.
Sobre Plantas Vs. Zumbis, tem dois modos que você controla zumbis:
I, zombie:

Versus mode (Ps3/Xbox360) um player vai com as plantas outro com os zumbis: